4.9.05

Sem patrocínio partidário

Nunca pertenceu a qualquer partido e só despertou para a política há dois anos, em circunstâncias peculariares: «Quando fiz 50 anos, a prenda que ofereci a mim própria foi uma Constituição comentada e anotada, que estudei a fundo. Da sua leitura, concluí que o Presidente da República, eleito, como é, com o patrocínio partidário, não pode ser isento e muito menos garante da estabilidade». Manuela Magno começou então a pensar numa pessoa independente que pudesse candidatar-se com o apoio dos cidadãos. E resolveu que essa pessoa seria ela própria.
Manuela Magno tem, desde a data de anúncio da sua candidatura (29 de Fevereiro de 2004) um blog. No entanto, ainda lhe faltam cerca de 3.000 proponentes dos 7.500 que a lei impõe como mínimo para poder concorrer nas próximas eleições presidenciais.

Para ter o meu voto, Manuela Magno vai ter de lutar por ele. Mas pode, desde já, contar com o meu apoio à sua candidatura. Os documentos a preencher por cada proponente estão disponíveis no seu site.

Agora, cara Manuela Magno, ficam-lhe a faltar 2.999 proponentes. Vou ver se arranjo mais alguns...